terça-feira, 30 de abril de 2013

Projeto Meios de Transporte

Objetivos:

·       Conhecer os meios de transporte aquático, terrestre e aéreo e saber diferenciá-los.
·       Conhecer o novo código de trânsito
·       Desenvolver a consciência da criança no trânsito
·       Identificar as cores do sinal e o significado de cada uma
·       Reconhecer a importância da faixa de pedestre
·       Identificar as placa de sinalização como o PARE
·       Desenvolver a imaginação e a criatividade
·       Desenvolver a coordenação motora
·       Desenvolver a socialização
·       Conhecer os animais usados como meio de transporte
·       Conhecer os meios de transporte público como o ônibus
 
 
 
Estratégia:

                Promover rodas de conversas sobre os meios de transporte existentes. Diferenciar os meios de transporte motorizados, dos animais que servem de transporte.
                Através das fichas vamos separar os meios de transporte usados na água (aquáticos), no ar (aéreo)  e no chão (terrestre). Fazer recortes, desenhos, origamis e sucatas destes transportes.
                Faremos pesquisas com a participação dos pais sobre os transportes e depois analizaremos: o mais rápido, o maior, o menor, etc.
                Depois faremos um mural onde as crianças montarão com o que trouxeram de casa.
                Trabalhar o trânsito através de dramatizações, onde os alunos criarão ruas, faróis, faixas de pedestres no pátio da escola.
                Aprenderemos as normas do trânsito como observar os faróis, passar na faixa de pedestre, colocar cinto de segurança, não correr com o carro, não colocar o braço para fora da janela, etc...
                Construir um semáforo com sucata.
                Fazer o livrinho do trânsito com recadinhos e desenhos feitos pelas crianças.
                Conhecer alguns sinais como PARE, NÃO ESTACIONE, etc.
                Trabalhar versos como:
- “não é um motorista legal, quem bebe e sai dirigindo na maior cara de pau”.
                Promover interpretações e desenhos.
                Em matemática trabalhar quantidade e adição usando desenhos sobre o tema. Ensaiar músicas onde as mensagens são de alerta aos riscos do trânsito.
 
 
 
 
De: Banco de Atividades

domingo, 28 de abril de 2013

Dicas para ensinar as cores para as crianças



*Use a palavra cor juntamente com um objeto. Por exemplo, se estiver a dizer maçã, diga: esta é uma maçã e tem a cor verde.

·         *Não teste a criança antes de lhe ensinar. Antes de lhe ensinar o conceito das cores com paciência, não questione a criança sobre o assunto, isto atrasará a aprendizagem.
·        * Quando ensinar as cores lembre-se que a linguagem verbal nem sempre é a ideal, pois a criança irá começar por ser capaz de apontar uma cor antes de a verbalizar.
·        * No início do processo, peça à criança para juntar os objetos de uma determinada cor; se a criança não conseguir, mostre-lhe alguns desses objetos para que ela compreenda a ideia.
·         *Mantenha-se pelas cores básicas: vermelho, azul, branco, preto, amarelo; mais tarde vá juntando outras cores   o cérebro dela se desenvolverá e mais fácil será recordar-se posteriormente. A cada semana junte uma cor nova, mas trabalhe uma cor por semana, por exemplo: faça a semana da cor verde, a semana da cor vermelha… Quanto mais repetir a cor, mais facilmente a criança será capaz de assimilar o conceito.
 

Projeto Cores e Formas

Justificativa:


 
         O uso das cores tem uma ligação direta no desenvolvimento da criança. Estímulos decorrentes da presença de figuras coloridas contribuem para o aprimoramento da capacidade motora e cognitiva, raciocínio, fala, audição, entre outras funções. Com base nisso, este projeto têm por finalidade levar a criança a conhecer as cores presentes no ambiente que a cerca, levando-a a desenvolver a percepção visual. 
 
           De acordo com a terapeuta ocupacional Vilma Colmenero, do Hospital Guilherme Álvaro, de Santos/SP: 
“Não basta encher a casa de figuras coloridas e não estimular a criança. É fundamental que os pais associem a cor ao objeto. Uma dica é convidar a criança a comer uma deliciosa maçã de cor vermelha. A criança se sentirá estimulada por ser uma fruta de coloração vibrante”.
As cores facilitam no processo de assimilação dos ensinamentos por parte dos pais, entretanto, é preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importante ferramenta de aprendizado.
 
Iavelberg (2003) confirma que:  A Arte promove o desenvolvimento de competências, habilidades e conhecimentos necessários a diversas áreas de estudo, entretanto, não é isso que justifica a sua inserção no currículo escolar, mas seu valor intrínseco como construção humana, como patrimônio comum a ser apropriado por todos. (IAVELBERG, 2003, p.43).
Através da arte a criança expressa seus sentimentos, medos e frustrações. Dessa maneira a criança apropria de diversas linguagens adquirindo uma sensibilidade e capacidade de lidar com formas, cores, imagens, gestos, fala e sons e outras expressões.
 
Segundo Vygotsky (1984) [...] na instituição chamada escola ensinar e aprender e fruto de um trabalho coletivo. Aprendizes e mestre celebram o conhecimento a cada dia, quando ensinam e quando aprendem, cabe ao professor mediador organizar estratégia que permitam a manifestação das concepções prévias dos alunos. (VYGOTSKY, 1984, p.18) 
Nessa perspectiva o professor é o mediador entre a criança e o objeto de conhecimento, é ele quem propicia situações que despertam a curiosidade e o interesse da criança garantindo assim um ambiente prazeroso de experiências educativas e sociais. 
Espera-se que, com este projeto que os alunos possam reconhecer e nomear as cores básicas e possam identifica-las no ambiente.
 
 
Objetivo Geral:
  • Conhecer cores e formas presentes no ambiente, estimulando a criatividade e o raciocínio lógico.
Objetivos Específicos:
  • Identificar e nomear cores e formas;
  • Ampliar o vocabulário;
  • Reproduzir cores e formas;
  • Construir desenhos a partir de cores e formas;
  • Socializar-se com os colegas;
Atividades:
    Educação Artística:

  • Construir um cartaz com o desenho de um arco íris usando tinta guache nas cores aprendidas.
  • Levar, as crianças a observar as cores de tinta que temos e perguntar como fazer para ter mais cores, usando apenas as que temos;
  • Deixar a criança misturar as cores de tinta a seu critério e observar as cores novas que descobriu;
         Hora do Conto:
  • Ler o poema "Borboletas", de Vinícius de Moraes usando borboletas em E.V.A. nas cores sugeridas.
         Matemática:
  • Brincadeira com palitos de sorvete coloridos, montar as formas para construir outros desenhos.
  • Classificar os palitos coloridos nas cores aprendidas: azul com azul, vermelho com vermelho, etc.
         Vídeo:
  • Apresentar aos alunos o vídeo da música: Aquarela de Toquinho. Os mesmos deverão ilustrar o vídeo ouvindo a música.
        Ciências:
  •  Realizar experiência com guache nas cores primárias com água em garrafinhas transparentes para que as crianças observem o resultado.
        Atividades Complementares:
  • Pedir aos alunos que venham vestidos da cor trabalhada no dia;
  • Pedir que tragam um brinquedo da cor trabalhada no dia;
  • Fazer uma bolinha na mão das crianças com a cor trabalhada no dia;
  •  
         Educação Musical:
  • "Arco Íris" da Xuxa
  • 

sexta-feira, 12 de abril de 2013

O Besouro Invejoso



Vocês já foram passear na roça? Vocês já viram que a noite, em alguns lugares escuros há um bichinho que tem luz muito bonita? Ah! E o vaga-lume.

Pois bem, da janela de sua toca, o besouro fungava aborrecido, olhando a lanterna verde que o vaga-lume acabara de acender. Quanto brilhava! Parecia uma pequenina estrela caída do céu. Tão linda!

O besouro era assim. Sempre queria ser igual aos amigos, aos vizinhos, aos parentes. Quando o gafanhoto comprou uma casaca verde e apareceu todo bonito na festa dos bichinhos, ele ficou de boca aberta – querendo ser como o gafanhoto.

Voltou para casa aborrecido e tristonho.

O que aconteceu – perguntou-lhe a mulher. Ele não respondeu e foi dormir todo zangado.

O mesmo aconteceu quando ele ouviu o canarinho cantando.

Que voz linda. – pensava ele. – E eu não sou capaz de fazer um assobio.

E assim, sempre querendo ser como os outros, era um besouro triste.

Mas, o que mais irritava mesmo era o vaga-lume, pois, pensava ele:

O vaga-lume não e um bichinho como eu? Por que tem ele aquela lanterna verde tão bonita e eu não tenho?

De tanto se aborrecer com isso, o besouro resolveu abandonar tudo e ir morar sozinho na floresta. Mas ele ia tão afobado, tão raivoso, que não vendo os galhos secos de uma árvore, estes lhe feriram os olhos.

Ah! Que dor nos lhos! Quase não vejo nada... Como poderei caminhar?

E ficou parado por instantes quando ouviu uma vozinha:

Que bichinho bonito, como ele tem as patas bem feitas. São tão bonitinhas as sua patas! Como e o seu nome?

Mas, o besouro com olhinhos machucados não viu a formiga e como a formiga havia falado em bichinho bonito, ele não pensou que fosse com ele.

Fale o seu nome, eu sou a formiguinha.

Esta falando comigo? Eu me chamo besouro. Machuquei os olhos nestes galhos.

Espere um pouco, vou buscar água fresquinha para banhá-lo e num instante ficara bom.

Enquanto ele esperava, ouviu outra voz:

Que bichinho interessante! Tão bonitinho! 
Eel tem o corps covert poor puma cape pretax!
Isso não e capa preta, são minhas asas...

Ah! Você tem asas! Pode voar. Oh! Como você e feliz!

Enquanto isso, a formiguinha já tinha chegado. Lavou os olhos do besouro, pôs uma pomadinha e ele passou a enxergar bem. Pode ver, então, que quem falava com ele era a minhoca. E olhando ao seu redor viu tantos bichinhos... uns pequenos, outros rastejando pelo chão, e, apesar de tudo viviam felizes.

Começou a pensar... olhou para as sua patinhas... tão bem feitas. Olhou para suas asas fortes... sem elas nunca poderia voar. E tão depressa...

E o besouro continuou pensando: - Estes bichinhos não têm nada disso e vivem contentes, nem ficam irritados por não serem como eu sou... Ah! Eu também vou procurar viver alegre com o que eu tenho e não ficarei mais triste com a beleza do vaga-lume, nem de bicho algum.


Dona Joaninha e as Abelhas



Era uma vez um lindo jardim onde moravam muitos insetos: abelhas, mosquitos, besouros, joaninhas, borboletas, etc.

Todos viviam em suas casas muito felizes.
Havia nesse jardim a casa de uma família onde ninguém parava de trabalhar. Era a casa das abelhas.
Dona Joaninha, que morava numa linda folha de árvore, não se cansava de admirar o vai-e-vem constante de suas amigas.

Numa linda manhã, Dona Joaninha colocou sua roupa nova, abriu sua sombrinha para proteger-se do sol e saiu para seu passeio por entre as flores.

Encontrou uma abelha pousada em uma flor e começaram a conversar.

-Como você está apressada Dona Abelha! Vamos conversar um pouco?

-Não posso, disse a Abelha, tenho que levar o néctar dessa flor para fabricar o mel.

-Mel? Perguntou a Joaninha.

-É sim, disse a Abelha, nós recolhemos o néctar das flores, levamos para a nossa casa que é a colméia e lá fabricamos o mel.

-Muito interessante, disse a Joaninha, quanto mais você fala nesse mel, mais vai me dando uma vontade de experimentar!

-Bem, não seja por isso, Dona Joaninha!

Vamos até a colméia e lhe darei um pouquinho de mel.

Assim as duas amigas voaram até a colméia.

Lá chegando, logo perceberam que a Joaninha não tinha onde carregar o mel. Rapidamente a Abelha disse:

-Vire sua sombrinha e eu colocarei um pouco aí dentro.

Assim fazendo, Dona Joaninha recolheu o mel na sombrinha, sentou-se debaixo de uma árvore e começou a saborear o delicioso alimento produzido pelas abelhas.

E como ela não era gulosa, guardou um pouco para comer nos dias seguintes, como sobremesa.

Projeto Profissões

Objetivos:

  • Identificar as profissões;
  • Relacionar profissões e seus devidos profissionais;
  • Valorizar os diferentes tipos de profissões;

Atividades:


Imitando as profissões
• Em roda de conversa utilizar a mímica para cantar a canção ou ler os versos. Vão-se mudando o nome das profissões e fazendo gestos enquanto cantam.
• Comentar sobre cada personagem das canções, apresentando o nome da profissão. Fazer um levantamento doconhecimentoprévio dos alunos, perguntando: O que ele faz? Em que lugar trabalha? O que utiliza em seu trabalho? Listar os nomes das profissões no quadro.
• Pedir aos alunos que façam um desenho sobre a profissão de que mais gostam.
VAMOS CANTAR? Dê Asas aos gestos!!!

Passa, passa gavião, Todo mundo é bom!
A costureira faz assim, A costureira faz assim,
Assim, assim, assim, assim!

Passa, passa gavião, Todo mundo é bom!
O motorista faz assim, O motorista faz assim,
Assim, assim, assim, assim!
Passa, passa gavião, Todo mundo é bom!
A professora faz assim, A professora faz assim,
Assim, assim, assim, assim!
(Continue cantando:médico, piloto, dentista, etc.)

Livro das profissões
• Em roda de conversa perguntar aos alunos qual a profissão de seus pais. Escreva no quadro, com letra de imprensa maiúscula.
• Comentar com a turma sobre cada profissional: O que ele faz? Em que lugar trabalha? O que utiliza em seu trabalho? Perguntar que outras profissões eles conhecem e explicar como cada uma delas contribui para a vida em sociedade. Trabalhar o sentido de utilidade das profissões e satisfação pessoal no trabalho, como valor.
• Elaborar com os alunos o Livro das Profissões para que possam registrar por meio de desenhos ou palavras, as profissões de seus pais, aquelas de que mais gostam e as demais, com seus objetos e ferramentas principais. Se for preciso, o professor pode atuar como escriba dos alunos.

• Sentados em roda, motivar os alunos para a brincadeira. A professora diz: "Estou pensando em alguém que faz pão". Os alunos tentam adivinhar e dizer o nome da profissão. Quando alguém acertar, a professora deve escrever na lousa/quadro o nome da profissão, em letra de imprensa maiúscula.

(O jogo continua, com o aluno seguinte, na roda.)



Sugestões - Quem é?
Apaga o fogo; vende jornal; trabalha na feira; pinta casas; conserta sapatos; cuida dos doentes; faz comida; ensina crianças, etc.







Créditos:  Gente Miúda





Afetividade e Autonomia - Berçário


O ato de alimentar tem como objetivo, além de fornecer nutrientes para manutenção da vida e da saúde, proporcionar conforto ao saciar a fome, prazer ao estimular o paladar e contribui para a socialização ao revesti-lo de rituais. Além disso é fonte de inúmeras oportunidades de aprendizagem.(RCN, p.55)


★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。


O momento de sono e repouso tem papel importante na saúde em geral e no sistema nervoso em particular. As necessidades e o ritmo de sono variam de individuo para individuo, mas sofrem
influencias do clima, da idade, do estado de saúde e se estabelecem também na relação às demandas da vida social.(RCN, p.59).


o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。

São as pequenas coisas que fazem a base das grandes. Se não educarmos nossas crianças para as pequenas coisas não educamos para as essenciais. As pequenas gentilezas não são na realidade apenas gentilezas: são indícios de respeito pelo outro, da percepção da sua existência...TANIA ZAGURY

o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。


Wallon e Vygotsky, em suas teorias, buscam identificar a presença de aspectos afetivos na relação professor-aluno e as possíveis influências destes no processo de aprendizagem ,(apud LEITE, 2002, p.125


o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。

Identidade

A identidade não é jamais concedida, ela é sempre construída e reconstruída. 

( DUBAR,1997)

★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。


Sobre essa questão de respeito o RCN, p. 42 faz a seguinte citação:O trabalho com a identidade representa mais um importante espaço para integração entre família e instituição. Desenvolver atividades às particularidades de cada grupo familiar favorece, por exemplo, que o professor e os outros profissionais de Educação Infantil compreendam a dificuldade de uma criança em usar talheres, quando em sua casa o costume é comer com as mãos.

★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。

O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor 

que podemos ou não conceder uns aos outros ( FREIRE, 1996, p.66 )


★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。★─☆。o゚。


Projeto Nome

Objetivos:

  • 1 Diferenciar letras e desenhos;
  • 2 – Diferenciar letras e números;
  • 3 – Diferenciar letras, umas das outras;
  • 4 – Refletir sobre a quantidade de letras usadas para escrever cada nome;
  • 5 – Refletir sobre a função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc;
  • 6 – Sistematizar a orientação da escrita: da esquerda para a direita;
  • 7 – Entender que se escreve para resolver alguns problemas práticos;
  • 8 – Conhecer o nome das letras;
  • 9 – Ter contato com amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala);
  • 10 – Desenvolver as habilidades grafo-motoras;
  • 11 – Contato com fonte de consulta para escrever outras palavras.
  • 12 – O desenvolvimento das atividades seguintes deve orientar-se no sentido de despertar na criança a curiosidade e o desejo de conhecer o significado da palavra escrita e a compreensão do seu uso social.
Atividades:
  • Achar o seu crachá que estará embaralhado no meio da roda e colocar no quadro de pregas de letras de acordo com a inicial do nome, os crachás restantes deverão ser contados, pois são os alunos ausentes.
  • Batata – Quente, onde todos em roda ouvem uma música, enquanto vai passando um objeto qualquer, ao parar a música quem estiver com o objeto deverá dizer o seu nome, pegar o seu crachá no meio da roda, identificando-o dentre os demais e guardá-lo no quadro de pregas, na respectiva inicial;
  • Todos em roda, em pé, recebem um crachá qualquer, ao sinal da professora cada um deverá ir em busca de quem está com o seu crachá, ao encontrar troque de crachá e coloque-o no quadro de pregas;
  • Escolher no meio da roda um crachá de um amigo e entregá-lo ao seu dono que deverá guardá-lo no quadro de pregas.
  • Cada um ao chegar, deverá localizar o seu crachá na mesa, escrever seu nome na lousa e guardar o crachá no quadro de pregas, contaremos quantas crianças vieram e quantas faltaram
  • Cada um deverá pegar o seu crachá que estará no meio da roda, então cada um contará a quantidade de letras que tem o seu nome e deverá encontrar amigos que tem a mesma quantidade de letras, os crachás serão guardados na ordem crescente da quantidade de letras, isto é, do nome menor para o maior;
  • Cada um pega o seu crachá no quadro de pregas e andam aleatoriamente pela sala. Ao sinal da professora, deverão fazer uma cobra colocando os crachás em ordem alfabética observando a letra inicial, falar onde mais usamos esta ordem (agenda telefônica, dicionário, lista da escola, etc.);
  • Utilizar crachás para fazer uma lista fixa de nomes, dentro da sala, em ordem alfabética, onde cada um colará o seu nome;
  • Bingo – utilizar o crachá para brincar bingo, de forma que cada aluno recebe uma tira quadriculada de papel de acordo com a quantidade de letras que diz ter o seu nome, registra o mesmo com uma letra em cada quadrado. Na hora do bingo ao ser sorteada sua letra, este quadrado deverá ser pintado;
  • Bingo com cartelas contendo mais de um nome;
  • Brincar de forca com os nomes, de forma que a criança que descobrir qual é o nome da forca, pega o crachá e entrega-o ao dono, se ninguém descobrir, o próprio dono pega e guarda o crachá no quadro de pregas;
  • Brincar de Amigo Secreto, onde cada um faz um desenho ou uma modelagem de massinha e sorteia um crachá com o nome de quem ganhará o seu presente;
  • Que nome é esse? É uma brincadeira onde a professora ou um aluno diz: “Te dou um C, te dou um A, te dou um I, te dou um O, o que formou?” A turma deverá responder: CAIO. Este rapidamente pega seu crachá e guarda no bolsão de letras, podendo ser o próximo a cantar as letras do próximo nome;
  • Utilizar os crachás para sorteios de ajudantes, etc.;
  • As crianças receberão as letras do seu nome e deverão juntá-las como um quebra-cabeça montando assim os seus nomes;
  • Adivinhe o nome é uma brincadeira desafiadora em que o professor pronuncia os nomes das crianças com as sílabas ou letras trocadas e o grupo deverá descobrir de quem é o nome. Ex.: LARCOS = CARLOS;
  • Descobrir a letra que está faltando no nome que a professora ou outro aluno escreverá na lousa, ao descobrirem o dono do nome identifica e guarda o seu crachá que estará em uma mesa junto aos demais crachás;
  • Com a música: A Canoa virou… , em roda ao falarem o nome da criança esta deverá pegar o seu crachá no centro da roda e colocá-lo no bolsão de letras;
  • Todos os dias ao fazer a data e a rotina do dia a professora escreve bom dia para uma criança e todos poderão abraçá-la, esta escolha pode ser por ordem alfabética, sorteio, música, aniversariantes, etc.;
  • Chamada na roda, através de um círculo, onde uma criança fica no meio da roda com uma bola ou outro objeto, esta deverá dizer o seu nome e jogar a bola para outra criança que trocará de lugar com ela e repetirá o procedimento;
  • Agarre o par é uma brincadeira em que todos deverão estar em pares. A professora estará segurando um objeto e contará até três, então todos mudam de par e ela passa o objeto para alguém dizendo o seu nome e procura um par também. Quem ficou com o objeto será o próximo a contar e procurar um par durante a troca passando novamente o objeto, e assim sucessivamente;
  • Ao chegar cada criança deverá localizar seu nome na lousa e apagá-lo, os que sobrarem serão os ausentes;
  • Arremessando a bola para o alto no meio da roda uma criança deverá dizer o nome de um dos colegas, este tentará pegar a bola, se conseguir repete o procedimento, se não conseguir a mesma criança que iniciou escolhe outro colega;
  • Brincar de rimar outras palavras com os nomes das crianças e registrá-las na presença delas. M- Montar uma poesia com as rimas encontradas, digitar e entregar uma para cada criança, para que seja lida no coletivo, depois cada um encontra seu nome e circula. Poderão recitar para as demais turmas e dar de presente para outras pessoas com seus autógrafos;
  • Descobrir juntos todas as versões da música: “A Barata diz que tem…”, então reescrevê-la, com o auxílio das crianças, trocando o nome barata pelos seus nomes, e posteriormente, trocar as outras palavras também. Digitar e entregar uma para cada criança, para que seja lida no coletivo, depois cada um encontra seu nome e circula. Poderão cantar ou recitar para as demais turmas e dar de presente para as outras pessoas com seus autógrafos.
  • Solicitar uma foto e uma pesquisa sobre a história do nome de cada um e lê-la na roda. Digitar estas pesquisas e fazer fichas que deverão ficar no cantinho da leitura com a foto colada, para que manuseiem e leiam quando quiserem.
  • Fazer um desenho de interferência com cada letra do nome começando da inicial, para a montagem de um livrinho;
  • Montar um painel com as fotos de todos os alunos inclusive da professora com seus respectivos nomes.
  • Montar um álbum sanfonado com a história do nome, características físicas e pessoais, fotos próprias e de familiares, este poderá ser um produto final de encerramento de projeto referente ao trabalho com a identidade.
  • Ditado: Entregue uma lista com todos os nomes dos alunos. Dite um nome da lista. Cada aluno deverá encontrá-lo na sua lista. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa, os demais devem conferir se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível a todos é importante fornecer algumas ajudas. Diga a quantidade de letras, a letra inicial e final, por exemplo
  • Entregue uma lista dos nomes dos alunos da sala. Peça que as crianças digam os nomes dos alunos ausentes e que circulem esses nomes. Siga as mesmas orientações da atividade anterior, no tocante às ajudas necessárias para a realização da tarefa.
  • Entregue uma lista com os nomes dos alunos. Peça para que recortem os nomes e depois que separarem em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos.
  • Entregue uma lista com os nomes dos alunos. Peça para que recortem os nomes e que coloquem em ordem alfabética.
  • Pesquisa sobre a origem do nome (pesquisa com os familiares);
  • Análise da certidão de nascimento da criança (trabalho com documento)
  • Montagem de uma árvore genealógica da família.
  • Análise de fotos antigas e atuais da criança.
  • Montagem de uma linha do tempo do aluno a partir das fotos trazidas.
  • Letras do alfabeto: letras do alfabeto pintadas e recortadas em cartolina, isopor, EVA ou outro material. Divida a classe em grupo, sorteie algumas letras para cada grupo que deverá falar o maior número possível de palavras que comecem com aquela letra. O professor escreve todas elas em um cartaz e fixa na parede para que possam consultar quando necessário já que fazem parte do vocabulário ativo da classe.
  • Alfabeto ilustrado: sortear uma letra para cada aluno e pedir que desenhem ou colem uma figura cujo nome comece com aquela letra. Esse material deverá ficar a disposição dos alunos durante o ano
  • Pedir para que tragam um objeto de casa. Na classe, o grupo classifica segundo a letra inicial. É feito uma lista com as palavras. Algumas palavras poderão ser copiadas no caderno.
  • Listagem: elaborar com os alunos várias listas: roupas, compras de supermercado, animais, produtos de higiene, meios de transporte, nomes de cidade, etc. Reconstruir na lousa algumas palavras perguntado aos alunos quais letras devem ser usadas. As listas ficam a disposição dos alunos para futuras consultas.
  • O professor faz um quadriculado numa cartolina ou sulfite escrevendo uma letra em cada quadrado. O aluno desenhará ou colará uma figura que inicie com aquelas letras ou que tenham aquelas letras no nome (destacando-a na palavra).
  • Quebra cabeça – o professor faz um quebra cabeça com as letras do nome do aluno. Mais tarde poderá fazer com outras palavras;
  • Caixa surpresa – o professor, ao final da aula entrega uma caixa a um aluno pedindo a ele que traga um objeto qualquer, de sua casa para a aula do dia seguinte. Na próxima aula ele dará dicas aos colegas que tentarão adivinhar qual o objeto que está na caixa.
  • Chamar o aluno entregando seu cartão;
  • Chamar o aluno pelo nome e mostrar o cartão para a classe;
  • Mostrar o cartão sem falar o nome esperando que o dono ou algum colega o reconheça;
  • Mostrar o cartão sem ler, mas dando uma característica do dono. Os alunos devem identificar quem é.
  • Embaralhar os cartões, entregar um para cada aluno e pedir que cada um procure o seu;
  • Embaralhar os cartões, entregar um para cada aluno que deverá entregar ao dono;
  • Dispor os cartões sobre uma mesa e pedir que cada um pegue o seu;
  • Separar os cartões por fileira. Colocar o monte de cartões referentes a cada fila na primeira carteira. O aluno deverá pegar seu cartão passando os demais para trás até que todos peguem o seu;
  • Deixar os cartões sobre uma mesa e pedir que, um por um, pegue um cartão que não seja o seu e entregue ao dono;
  • Dividir a classe em grupos e pedir que cada um pegue seu cartão. Vence o grupo onde todos pegaram seus cartões mais rapidamente;
  • Entregar os cartões e disponibilizar letras recortadas pedindo que cubram as letras de seu cartão com essas letras móveis;

Projeto Socialização para Educação Infantil


JUSTIFICATIVA:
O projeto tem como finalidade propiciar a criança uma acolhida fraterna, valorizando sua presença na escola. Sendo assim, a socialização da criança desenvolve-se harmoniosamente adquirindo superioridade sob o ponto de vista da independência, confiança em si, adaptabilidade e rendimento intelectual.
Caberá a nós educadores, estimular e orientar a criança, considerando os estágios de seu desenvolvimento, aceitando-a e desafiando-a a pensar. O ambiente escolar contribuirá para o seu desenvolvimento global, estará, certamente favorecendo a aproximação da criança à realidade escolar.
 ÁREAS: 
 LINGUAGEM ORAL E ESCRITA;
 Objetivos: 
  • Ouvir , reproduzir e transmitir textos, oralmente ( histórias, recados, poemas , poesias e etc.)
  • Conhecer e comentar sobre situações partilhadas pelo grupo, no momento presente.
  • Conversar, comentar e relatar situações partilhadas pelo grupo no futuro.
  • Criar, registrar  e ler signos gráficos ou não produzidos individualmente e com o grupo.
  • Criar, oralmente, textos diversos.

 Atividades: 
  • Roda de conversa para a apresentação da professora.
  • Dinâmica de socialização: Em roda, Explicar aos alunos que será dada uma oportunidade para que aprendam mais uns dos outros.
    Com uma bola os alunos deverão passar a bola um para o outro o aluno que estivar com a bola deverá dizer seu nome e revelar algo diferente sobre si (uso lente de contato, por exemplo, ou tenho um cachorro) e o que mais gosta de fazer.
  • Entrega dos crachás de identificação. Falar com as crianças sobre a importância de se usar o crachá nos primeiros dias de aula.

  1. MATEMÁTICA;
 Objetivos: 
ü  Comparar objetos, identificando as semelhanças e diferenças entre eles.
ü  Descobrir e descrever as propriedades físicas (atributos) de objetos, pessoas e substâncias
    Atividades: 
  • Em roda cada aluno irá ao centro da rodinha e a turma oralmente descreverá alguma característica física do colega.
  • Comparar objetos da sala de Aula, identificando semelhanças e diferenças.
  • A professora pegará um objeto e solicitará que cada criança pegue ou encoste-se a um objeto com a mesma cor, daquele em destaque com a professora.
  • Pedir que os alunos observem os colegas e dar as mãos para algum que possua alguma característica igual.
  1.  NATUREZA E SOCIEDADE; 
Objetivos: 
  • Explorar o corpo em diferentes posições do espaço.
  • Assegurar a sua identidade no ambiente físico e social da instituição escolar.
  • Participar da organização social da turma.
  • Criar e respeitar regras de convivência em interação com o grupo.
  • Interagir no grupo, com base no respeito mútuo e na cooperação

Atividades: 
  • “Seu Mestre Mandou”, sugerindo posições para fazerem: ficarem sentados, ficarem em pé, de joelhos, deitados, engatinhar pela sala (sem derrubar o mobiliário.).
  • Levar a turma a passear pela escola, com o fim de conhecerem as dependências e tirarem dúvidas.
  • Apresentar e organizar os cantinhos, arrumando o espaço físico, procurando enfatizar a importância da constante organização para que possamos aproveitar ao máximo todas as oportunidades.
  • Roda de conversa sobre o que os alunos esperam da escola e de como será no ano letivo fazendo registro no blocão.
  • Conversar sobre os hábitos e atitudes que os alunos deverão ter durante o ano fazendo o registro no blocão.
  • Apresentar as regras da sala de aula. Explicar o que cada uma significa e fixar na parede para que possam sempre ser lembradas.
  • Apresentação da rotina da sala. Explicar o que cada uma significa e fixa na parede.

 MOVIMENTO; 
Objetivos: 
  • Experimentar as possibilidades e os limites do próprio corpo exercitando movimentos amplos.
  • Estimular para que os alunos tenham uma boa aceitação pela escola, professora e colegas da turma. 
Atividades: 
  •  PÁRA A BOLA: em circulo, as crianças ficarão sentadas e ao som da música a bola será passada, quando a música parar, quem estiver com a bola na mão deverá pagar uma prenda. 
  • CORRIDA DOS ANIMAIS: marcar com giz de quadro linhas de saída e de chegada. Dado um sinal, as crianças deverão atravessar a caminho delimitado, da forma como o animal se locomove. 
  • ARRANJE UM PAR: de mãos dadas, formar pares com exceção de um participante que fique sozinho. Correr aos pares, e a um sinal combinado, largar às mãos e procurar outro par. A criança que está sozinha deverá aproveitar e arrumar outro par. 
  • SIGA O CHEFE: formar duas fileiras, onde as crianças dançarão e andarão em fileira. O primeiro criará um movimento e ao som combinado, quem está em primeiro lugar passa a ser o último lugar e este cria um novo movimento que, todos deverão imitar. 
  • DANÇA DA CADEIRA:  Faz-se uma roda de cadeiras e outra de pessoas. Sendo que o número de cadeiras deve ser sempre um a menos. Toca-se uma música animada. Quando a música parar, todos devem sentar em alguma cadeira. Quem não conseguir sentar, é eliminado e tira-se mais uma cadeira. Ganha quem sentar na última cadeira. 
  • CORRE COTIA: As crianças formam uma roda e sentam no chão, menos uma.. A criança que sobrou corre pelo lado de fora da roda com o lenço na mão, ao ritmo da ciranda:
Corre cotia
Na casa da tia
Corre cipó
Na casa da avó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Moça(o) bonita(o) do meu coração
Criança: Posso jogar?
Roda: Pode!
Criança: Ninguém vai olhar?
Roda: Não!
Neste momento, as crianças da roda abaixam a cabeça e tapam os olhos com as mãos. A criança que está fora da roda deixa cair o lencinho atrás de alguma outra que esteja sentada. Quando esta perceber, começa o pega-pega entre as duas. Quem está com o lenço é o pegador. O lugar vazio da roda é o pique.. Quem perder, fica fora da roda (ou dentro) e a brincadeira recomeça.

  1. ARTES; 
Objetivos: 
  • Produzir , coletivamente, projetos artríticos relacionados a uma tema gerador. 
Atividades: 
  • Atividades de artes utilizando os materiais escolares.

  1. MÚSICAS; 
Objetivos: 
  • Ouvir cantar e dançar musicas diversas.

Atividades: 
  • Cantar com as crianças músicas infantis, permitindo a socialização e desinibição.